SINDSEMPMG apoia a campanha Comunidade Viva Sem Fome
O projeto leva alimentos, informação e dignidade para 1.200 famílias em situação de vulnerabilidade em Belo Horizonte e região metropolitana
Os últimos dias foram de intensa mobilização dos servidores públicos e suas respectivas entidades de classe. Após esta pressão, aliada ao apoio de vários deputados(as), o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deputado Agostinho Patrus (PV), informou, na quarta-feira, dia 8 de julho, que a Reforma da Previdência será suspensa temporariamente.
Propostas pelo governador Romeu Zema, as Reformas administrativa, previdenciária e sindical tramitavam na ALMG desde o dia 19 de junho, com a Proposta de Emenda à Constituição-PEC 55/20 e o Projeto de Lei Complementar-PLC 46/20.
Na coletiva à imprensa, Agostinho Patrus, anunciou que vai convocar um webinar (seminário virtual) com o fito de ouvir as entidades sindicais e associativas. Na oportunidade, informou que pediu ao governo do estado que solicitasse ao Ministério da Economia a majoração do prazo para aprovação da Reforma da Previdência em Minas Gerais que, de acordo com a Portaria nº 1.348/19, é até 31 de julho.
Contudo, Patrus ressaltou que pretende aprovar a Reforma da Previdência com novas alíquotas de contribuição e alterações nas idades mínimas e regras de transição até a segunda semana de agosto.
Diante de prazo tão exíguo o SINDSEMPMG reitera a convocação de toda categoria para mobilizar-se contra a reforma da previdência proposta pelo governo Zema. As reuniões com deputados aliados e com as demais entidades que compõem a Frente Sindical em Defesa da Previdência serão intensificadas nos próximos dias com o objetivo de evitar a aniquilação dos direitos dos servidores. Fiquem atentos aos nossos canais de comunicação.
Juntos somos mais fortes!
Fonte: Assessoria de Comunicação
Publicado em 09/07/2020 às 09:45
O projeto leva alimentos, informação e dignidade para 1.200 famílias em situação de vulnerabilidade em Belo Horizonte e região metropolitana
SINDSEMPMG defende há anos, junto à PGJ, a implantação e a expansão do home office, inclusive para o interior. Atual crise sanitária comprovou a boa adaptação e a produtividade dos servidores sob esse sistema