Telemedicina se destaca como importante aliada no combate à disseminação do Coronavírus
O atendimento remoto evita a circulação de pessoas com sintomas da doença nas unidades hospitalares
O Sindicato requer que, assim como os demais servidores do grupo, as lactantes sejam mantidas em trabalho remoto
Nesta terça-feira (15/12), o SINDSEMPMG protocolou um ofício solicitando a inclusão das servidoras lactantes no grupo de servidores mantidos em trabalho remoto conforme a Resolução Conjunta PGJ/CGMP nº 13/2020. Apesar de incluir as servidoras gestantes no rol do grupo de risco previsto na resolução, as lactantes não estão inclusas no texto.
Apesar disso, o Ministério da Saúde e a OMS consideram as gestantes e puérperas como grupo de risco de contágio por COVID-19, uma vez que gestantes e mulheres após o parto são mais vulneráveis a infecções no geral e, devido a isso, os cuidados com gestantes e puérperas devem ser rigorosos e contínuos.
Dessa forma, visando resguardar a saúde dessas servidoras, o SINDSEMPMG solicitou ao novo PGJ, Dr. Jarbas Soares Júnior, que sejam alterados os termos da Resolução de forma que também sejam contempladas no texto as servidoras lactantes com filhos em idade inferior a dois anos.
Fonte: Assessoria de Comunicação
Publicado em 15/12/2020 às 16:22O atendimento remoto evita a circulação de pessoas com sintomas da doença nas unidades hospitalares
A determinação prevista na Resolução Conjunta PGJ CGMP nº 1/2021 foi pleiteada pelo SINDSEMPMG