Reforma da Previdência passa na CCJC e segue agora para Comissão Especial
Advogado do SINDSEMPMG analisa os principais pontos da proposta que devem prejudicar diretamente os servidores
Em reunião remota do Plenário, deputados cobraram valorização dos profissionais de saúde e que reforma pare de tramitar
A tramitação da reforma da previdência e o atendimento prestado por médicos, enfermeiros e demais profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) aos pacientes com Covid-19 foram dois temas que dominaram as falas dos parlamentares durante a Reunião Ordinária de Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) desta quarta-feira (5/8/20).
Andréia de Jesus classificou como um absurdo a tramitação dos projetos da reforma da previdência durante a pandemia. “Pedimos esclarecimentos sobre os projetos e, até o momento, não recebemos nada. Zema não é transparente. O governador está tirando o direito de uma velhice saudável e protegida dos nossos servidores”, reforçou.
O deputado Betão (PT) também protestou contra a continuidade da tramitação da reforma, na situação em que o Estado se encontra. “O projeto é complexo e retira direitos, sem a presença dos atingidos pela proposta. Peço que a matéria não prospere. Isso é uma covardia com os servidores do Estado”, insistiu.
Também intercedendo pelos servidores, especialmente os da segurança pública, o deputado Sargento Rodrigues (PTB) pediu ao governo que cesse as demissões de agentes administrativos, socioeducativos e policiais penais, atitude que estaria deixando os profissionais “desesperados”.
Fonte: ALMG (com alterações)
Publicado em 06/08/2020 às 18:09
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