Servidores aguardam mobilizados resposta da PGJMG
Os servidores do MPMG permanecem em GREVE, aguardando manifestação da Procuradoria-Geral de Justiça sobre contraproposta formulada pela Assembleia Geral da categoria.
O Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado de Minas Gerais protocolizou hoje, 30/11/15, o ofício 081/2015, endereçado ao PGJ, no qual é apresentada uma contraproposta à Procuradoria-Geral de Justiça a partir de decisão da Assembleia Geral Extraordinária da categoria, realizada em 27.11, onde restou decidido que os servidores atenderiam o pedido de suspensão do movimento grevista a partir da aceitação pela Administração Superior dos itens definidos em AGE.
O Coordenador-Geral do SINDSEMPMG, Eduardo MAIA, fez a entrega oficialmente ao Procurador-Geral de Justiça Adjunto Administrativo, Mauro Flávio Ferreira Brandão, e informou os rumos do movimento, salientando “a disposição dos servidores de dialogar com a Procuradoria para se chegar a uma solução do conflito permanece inalterada, restando necessário o compromisso da Administração com os pontos trazidos na contraproposta para que o pedido de suspensão do movimento possa ser atendido pelos grevistas”.
Mauro Flávio disse que o prazo para resposta – até quarta-feira, 02.12 – é suficiente e se comprometeu a reunir com o PGJ, Carlos André Mariani Bittencourt, para tomarem a decisão.
As ações internas do Sindicato e da comissão de greve continuam sendo feitas para manter a categoria informada e mobilizada sobre os rumos do movimento. Está agendada para a próxima sexta-feira uma Assembleia Geral, às 14 horas, (local a ser informado) que definirá as ações futuras do movimento, caso a Administração rejeite ou deixe de responder à nossa contraproposta.
O Ponto Paralelo de GREVE na Capital está sendo disponibilizado somente no Sindicato, nesta semana, no horário de 9 às 17 horas.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do SINDSEMPMG
Publicado em 30/11/2015 às 15:30
O SINDSEMPMG, representado pelo seu Coordenador-Geral, Eduardo Amorim, e pelo Secretário de Assuntos Institucionais, Eduardo de Souza Maia, cumpriu sua 14ª semana de lutas pela derrubada PEC 32 em Brasília.
Qualquer pessoa, em qualquer idade, gênero, escolaridade, nível hierárquico ou econômico pode sofrer assédio moral no trabalho.
